HISTÓRIA
Bonito por fora. Incrível por dentro. A arquitetura ao estilo neoclássico francês é o nosso primeiro cartão de visitas, um jeito de mostrar requinte e charme para quem deseja ser transportado (a) para o Rio de Janeiro antigo. Cenário perfeito para celebração de momentos especiais.
O palacete, onde hoje é a Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, foi construído em 1920, fruto de uma linda história de amor. Apaixonado pela mulher, Demócrito Lartigau Seabra, filho de uma importante família de comerciantes, quis dar de presente à sua esposa, Maria José, a mais bela casa do Rio de Janeiro. O casal teve uma vida longa e feliz neste pequeno e imponente palácio.
Em 2001, com a morte do filho mais velho da família, o palacete foi vendido para uma empresa que queria construir um prédio no local. No entanto, o Departamento Geral do Patrimônio Cultural da Secretaria Municipal de Cultura havia tombado a casa em 1997, logo, a demolição não foi permitida.
Um ano depois, o educador e antiquário Carlos Alberto Serpa de Oliveira se interessou e comprou o palacete para nele instalar uma casa de cultura em homenagem à sua mãe, dona Julieta, uma senhora que amava e se dedicava à cultura e às artes, e que sempre desejou criar um centro cultural. Assim, surgiu a Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa